De
quantos “nãos” é feito a vida?
Quantas
vezes devemos dizer “não”?
Quantas
serventias eles carregam?
Podem tanto nos proteger, quanto nos castrar... A
questão que permanece é quantas vezes ele serve a um, e quantas vezes ele serve
a outro?
E
no final das contas, qual será o saldo? Quantas vezes ele foi acertado, quantas
vezes foi usado de forma errada?
...
Questões
impossíveis de serem respondidas antes do fim.
O
complicado da vida é não saber no presente o dia de amanhã...
E
essas frases tão poéticas de “deixa a vida te levar” parecem tão pouco
convidativas em alguns momentos...
Nos
sonhos nós damos evasões às loucuras, e quando transpomos os sonhos à realidade?
O que se esperar?