É... a vida tem dessas coisas...
Sinto saudade de todas as folhas que vejo se despedir com leveza das árvores, mesmo nunca sabendo ao certo o quanto elas queriam ficar, ou se preferiam partir.
Sinto muito por àqueles que tenham perdido a coragem no momento do pulo, porque eu já me joguei daquele terraço do Palace Hotel, que até hoje não fui. Sei que no "quinto andar" deste prédio, ainda há um hóspede insistente que nunca foi embora. (E nem sei se um dia irá)
Esta semana visitei os mortos que, embora esquecidos, permanecem vivos.
E sinto que hoje já não sou mais uma.
Mas, "dois".