O
silêncio sempre pode ser uma boa saída, claro que há momentos em que devemos
brigar, gritar e nos impor. Mas é preciso reconhecer quando “erramos”, ou não
agimos da melhor forma, nesse caso o silêncio se faz opção, um pedido de
desculpas também cai bem.
Em
situações como estas, nos calamos e esperamos que a mudez nos traga, se não a felicidade, ao
menos a tranqüilidade de tentar consertar o torto.
Do que passou... Que fique nos braços do tempo
envolvido por Morfeu. E que este (o tempo) faça a sua parte, nos dando a doçura do esquecimento,
que ás vezes tarda em chegar, mas se insistirmos ela vai aparecer.